Superando as fortes pressões
do lobby gay e abortista contra sua eleição, o político católico maltês Tonio
Biorg foi confirmado para a Comissão de Saúde e Consumo da União Europeia (UE).
O Parlamento da UE decidiu a
vitória de Borg ontem, 21, por 386 votos a favor e 281 em contra e 28
abstenções.
Conforme assinala a
plataforma espanhola pró-família HazteOir (HO), esta votação “vinha precedida de
uma formidável polêmica internacional, provocada pela agressão de determinados
lobbys radicais –financiados pela própria UE–”.
Entre estes grupos estão a
Federação Humanista Européia, a Associação Internacional de Lésbicas e Gays
(ILGA) e a multinacional abortista Federação Internacional de Planejamento
Familiar (IPPF), “que quiseram impor o veto ao político maltês exclusivamente
por suas convicções morais e religiosas”.
Com o caso do Borg, assinala
HO, “o verdadeiro respeito a um dos valores indisputáveis da Europa –a
liberdade de consciência– foi novamente posto à prova. E o resultado, defendido
por milhares de cidadãos através do alerta da HO, não pôde ter sido mais
satisfatório: venceu a liberdade. Venceram os cidadãos”.
O alerta do grupo espanhol HazteOir
pedindo a nomeação de Borg passou de 21 mil assinaturas no dia 20 de novembro a
37 526 (mais de 15 mil novas assinaturas) em menos de 24 horas.
Durante as últimas semanas
Borg, ministro maltês de Assuntos Exteriores foi submetido ao escrutínio do
Parlamento Europeu para comprovar sua idoneidade para o cargo.
Como parte do processo de
escrutínio da Euro câmara, Borg respondeu por escrito a cinco perguntas dos
deputados e respondeu às perguntas dos representantes de três comissões
parlamentares da câmara em uma audiência de três horas de duração.
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