SANTO DO DIA: Beatos Cristóvão, Antônio e João, mártires; São Pio de Pietrelcina, presbítero
Primeira leitura: Sabedoria 2,12.17-20
Leitura do Livro da Sabedoria:
Os ímpios dizem: 12"Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. 17Vejamos, pois, se é verdade o que ele diz, e comprovemos o que vai acontecer com ele. 18Se, de fato, o justo é ‘filho de Deus', Deus o defenderá e o livrará das mãos dos seus inimigos. 19Vamos pô-lo à prova com ofensas e torturas, para ver a sua serenidade e provar a sua paciência; 20vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro".
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Leitura do Livro da Sabedoria:
Os ímpios dizem: 12"Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. 17Vejamos, pois, se é verdade o que ele diz, e comprovemos o que vai acontecer com ele. 18Se, de fato, o justo é ‘filho de Deus', Deus o defenderá e o livrará das mãos dos seus inimigos. 19Vamos pô-lo à prova com ofensas e torturas, para ver a sua serenidade e provar a sua paciência; 20vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro".
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 54
- Por vosso nome, salvai-me, Senhor; e
dai-me a vossa justiça! Ó meu Deus, atendei minha prece e escutai as
palavras que eu digo!
R: É o Senhor quem sustenta minha vida!
- Pois contra mim orgulhosos se insurgem, e violentos perseguem-me a vida; não há lugar para Deus aos seus olhos. Quem me protege e me ampara é meu Deus; é o Senhor quem sustenta minha vida!
- Pois contra mim orgulhosos se insurgem, e violentos perseguem-me a vida; não há lugar para Deus aos seus olhos. Quem me protege e me ampara é meu Deus; é o Senhor quem sustenta minha vida!
R: É o Senhor quem sustenta minha vida!
- Quero ofertar-vos o meu sacrifício de coração e com muita alegria; quero louvar, ó Senhor, vosso nome, quero cantar vosso nome que é bom!
- Quero ofertar-vos o meu sacrifício de coração e com muita alegria; quero louvar, ó Senhor, vosso nome, quero cantar vosso nome que é bom!
R: É o Senhor quem sustenta minha vida!
Segunda leitura: Tiago 3,16-4,3
Leitura da Carta de São Tiago:
Caríssimos: 16Onde há inveja e rivalidade, aí estão as desordens e toda espécie de obras más. 17Por outra parte, a sabedoria que vem do alto é, antes de tudo, pura, depois pacífica, modesta, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem fingimento. 18O fruto da justiça é semeado na paz para aqueles que promovem a paz. 4,1De onde vêm as guerras? De onde vêm as brigas entre vós? Não vêm, justamente, das paixões que estão em conflito dentro de vós? 2Cobiçais, mas não conseguis ter. Matais e cultivais inveja, mas não conseguis êxito. Brigais e fazeis guerra, mas não conseguis possuir. E a razão está em que não pedis. 3Pedis, sim, mas não recebeis, porque pedis mal. Pois só quereis esbanjar o pedido nos vossos prazeres.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
- Graças a Deus
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 9,30-37
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Pelo evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo (2Ts 2, 14)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:
- Pelo evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo (2Ts 2, 14)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:
Naquele tempo, 30Jesus e seus discípulos
atravessavam a Galileia. Ele não queria que ninguém soubesse disso,
31pois estava ensinando a seus discípulos. E dizia-lhes: "O Filho do
Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão. Mas, três
dias após sua morte, ele ressuscitará".32Os discípulos, porém, não
compreendiam estas palavras e tinham medo de perguntar. 33Eles chegaram a
Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: "O que discutíeis
pelo caminho?" 34Eles, porém, ficaram calados, pois pelo caminho tinham
discutido quem era o maior. 35Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes
disse: "Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e
aquele que serve a todos!" 36Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no
meio deles e, abraçando-a, disse: 37"Quem acolher em meu nome uma
destas crianças, é a mim que estará acolhendo. E quem me acolher, está
acolhendo, não a mim, mas àquele que me enviou".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário ao Evangelho do dia feito por São Máximo de Turim (?-c. 420)
Bispo - Sermão 58; PL 57, 363
Bispo - Sermão 58; PL 57, 363
«Quem receber um destes meninos em Meu
nome é a Mim que recebe»
nome é a Mim que recebe»
Todos nós, cristãos, somos o corpo de
Cristo e Seus membros, afirma o apóstolo Paulo (1Co 12,27). Aquando da
ressurreição de Cristo, todos os Seus membros ressuscitaram com Ele;
passando dos infernos para a Terra, Ele fez-nos passar da morte para a
vida. O termo «páscoa» em hebraico significa passagem ou partida. Ora,
este mistério é o da passagem do mal ao bem. E que passagem! Do pecado
para a justiça, do vício para a virtude, da velhice para a infância.
Refiro-me à infância que está ligada à simplicidade e não à idade. Pois
também as virtudes têm a sua idade própria. Ontem a decrepitude do
pecado conduzia-nos ao declínio. Mas a ressurreição de Cristo faz-nos
renascer na inocência das crianças. A simplicidade cristã torna sua a
infância.
A criança não sente rancor, não
conhece a fraude, não ousa bater. Assim sendo, esta criança que é o
cristão não se exalta se for insultada, não se defende se for despojada,
não devolve os golpes se lhe baterem. O Senhor exige mesmo que ela reze
pelos seus inimigos, que entregue a túnica e o casaco aos ladrões e que
ofereça a outra face aos que a esbofeteiam (Mt 5,39ss).
A infância de Cristo ultrapassa a
infância dos homens. [...] Esta deve a sua inocência à fraqueza, aquela à
virtude. E ela é ainda digna de mais elogios: o seu ódio ao mal emana
da vontade e não da impotência.FONTE: www.arautos.org
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