A circulação global e instantânea da informação leva-nos hoje a ser
mais conscientes do sofrimento que há no mundo e dos problemas da
humanidade.
Alguns exemplos:
- a pobreza de milhões de pessoas que não conhecem outra realidade a não ser o sofrimento e a exploração.
- a enorme pobreza de não conhecer Cristo, um fato que, segundo Madre Teresa de Calcutá, é "a primeira pobreza dos povos", e da qual não se livra nenhum canto da terra.
- as guerras, as injustiças e as "estruturas de pecado" que podem parecer inevitáveis e impossíveis de erradicar do mundo complexo em que vivemos.
- a agressão à vida da concepção até seu fim natural.
- a crise da família, insubstituível célula básica de uma sociedade sadia e próspera.
- o relativismo cultural e moral que faz perder o sentido da busca e da existência da verdade.
- a desequilibrada e míope relação com a natureza, às vezes explorada de forma selvagem, às vezes "idolatrada" e paradoxalmente objeto de uma atenção maior do que a reservada ao ser humano.
- os que sofrem enfermidades.
- um desenvolvimento científico e tecnológico que tenta avançar a qualquer custo.
- os que ainda morrem mártires em muitos lugares do mundo por testemunhar e levar Cristo.
- a agressividade, a hostilidade e a censura em relação ao Papa e à Igreja no anúncio da mensagem de verdade e amor do Evangelho.
- a crise econômica que ainda atinge países inteiros e parecer esconder os horizontes de esperança a tantas pessoas.
- a pobreza de milhões de pessoas que não conhecem outra realidade a não ser o sofrimento e a exploração.
- a enorme pobreza de não conhecer Cristo, um fato que, segundo Madre Teresa de Calcutá, é "a primeira pobreza dos povos", e da qual não se livra nenhum canto da terra.
- as guerras, as injustiças e as "estruturas de pecado" que podem parecer inevitáveis e impossíveis de erradicar do mundo complexo em que vivemos.
- a agressão à vida da concepção até seu fim natural.
- a crise da família, insubstituível célula básica de uma sociedade sadia e próspera.
- o relativismo cultural e moral que faz perder o sentido da busca e da existência da verdade.
- a desequilibrada e míope relação com a natureza, às vezes explorada de forma selvagem, às vezes "idolatrada" e paradoxalmente objeto de uma atenção maior do que a reservada ao ser humano.
- os que sofrem enfermidades.
- um desenvolvimento científico e tecnológico que tenta avançar a qualquer custo.
- os que ainda morrem mártires em muitos lugares do mundo por testemunhar e levar Cristo.
- a agressividade, a hostilidade e a censura em relação ao Papa e à Igreja no anúncio da mensagem de verdade e amor do Evangelho.
- a crise econômica que ainda atinge países inteiros e parecer esconder os horizontes de esperança a tantas pessoas.
Frente a tudo isso, nós, como cristãos, como nos situamos?
Como ensina a ‘Gaudium et Spes’, o mundo nos apresenta motivos de
tristeza, mas também de alegria e esperança. Há sementes de vida,
verdade e amor, muitas vezes silenciosas, que as pessoas de boa vontade
cultivam em todos os cantos, construindo o Reino de Deus.
Que haja perseguições, problemas, sofrimentos e injustiças é muito
triste, e isso toca a sensibilidade humana. Mas são fatos, e cada época
deve enfrentar e superar seus graves problemas. A nós corresponde
enfrentar os de hoje!
Estamos convencidos de que hoje faz falta fortalecer uma grande
mensagem de esperança! Uma mensagem na qual todos os homens possam
sentir-se unidos numa grande missão de desenvolvimento, amor e
solidariedade.
É a mensagem que uma multidão de homens e mulheres de boa vontade não
cansa de anunciar pelo mundo, assim como a Igreja, o Santo Padre e os
cristãos que tentam pôr em prática o Evangelho.
A grande mensagem de esperança é o próprio Cristo!
A mensagem e a experiência de Cristo são o maior dom que existe. A
partir dessa experiência fundadora tudo pode advir: a paz, a justiça, o
amor, o crescimento humano e espiritual das pessoas e de sociedades
inteiras.
Como se poderá difundir esta mensagem se não houver quem anuncie?
É verdade que vivemos muitas dificuldades, mas também é
verdade que, justamente onde há degradação e vazio de valores, os homens
têm grande sede de Cristo e de seu ensinamento. E, ao mesmo tempo, o
mundo de hoje oferece muitas oportunidades!
Queremos utilizar do modo mais eficaz possível os
instrumentos que a tecnologia oferece para difundir a mensagem do Papa,
da Igreja, dos cristãos e dos homens de boa vontade.
Frente aos desafios que temos diante de nós, queremos ser protagonistas.
Seguramente você já é um protagonista com seu trabalho e
sacrifício cotidiano. No ano que vem nós lhe propomos ser protagonista acrescentando
algo ao que já faz:
Seja feliz em 2015, fazendo os outros felizes...
* (Adaptado da mensagem da ZENIT.ORG)
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