Segunda-feira, 19 de Outubro de 2015.
29° Semana do Tempo Comum
Santo do Dia: São João de Brébeuf, Isaac Jogues, presbíteros, e companheiros, mártires; São Paulo da Cruz, presbítero; São Joel, Profeta
Cor litúrgica: verde
Santo do Dia: São João de Brébeuf, Isaac Jogues, presbíteros, e companheiros, mártires; São Paulo da Cruz, presbítero; São Joel, Profeta
Cor litúrgica: verde
Primeira leitura: Romanos 4, 20-25
Leitura da carta de São Paulo aos Romanos:
Leitura da carta de São Paulo aos Romanos:
Irmãos: 20Diante da promessa
divina, Abraão não duvidou por falta de fé, mas revigorou-se na fé e deu
glória a Deus, 21convencido de que Deus tem poder para cumprir o que
prometeu. 22Esta sua atitude de fé lhe foi creditada como justiça.
23Afirmando que a fé lhe foi creditada como justiça, a Escritura visa
não só à pessoa de Abraão, mas também a nós, pois a fé será creditada
também para nós que cremos naquele que ressuscitou dos mortos Jesus,
nosso Senhor. 25Ele, Jesus, foi entregue por causa de nossos pecados e
foi ressuscitado para nossa justificação.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
- Graças a Deus
Salmo Lc 1
- Fez surgir um poderoso Salvador na casa de Davi, seu servidor, como falara pela boca de seus santos, os profetas desde os tempos mais antigos.
R: Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou!
- Para salvar-nos do poder dos inimigos e da mão de todos quantos nos odeiam. Assim mostrou misericórdia a nossos pais, recordando a sua santa Aliança.
- Fez surgir um poderoso Salvador na casa de Davi, seu servidor, como falara pela boca de seus santos, os profetas desde os tempos mais antigos.
R: Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou!
- Para salvar-nos do poder dos inimigos e da mão de todos quantos nos odeiam. Assim mostrou misericórdia a nossos pais, recordando a sua santa Aliança.
R: Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou!
- E o juramento a Abraão, o
nosso pai, de conceder-nos 74que, libertos do inimigo, a ele nós
sirvamos sem temor em santidade e em justiça diante dele, enquanto
perdurarem nossos dias.
R: Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 12, 13-21
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Felizes os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus (Mt 5, 3)
- Felizes os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus (Mt 5, 3)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo: 13Alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: 'Mestre,
dize ao meu irmão que reparta a herança comigo.' 14Jesus respondeu:
'Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?' 15E
disse-lhes: 'Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância,
porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não
consiste na abundância de bens.' 16E contou-lhes uma parábola: 'A terra
de um homem rico deu uma grande colheita. 17Ele pensava consigo mesmo:
'O que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita'. 18Então
resolveu: 'Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir
maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus
bens. 19Então poderei dizer a mim mesmo: - Meu caro, tu tens uma boa
reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!' 20Mas Deus
lhe disse: 'Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E
para quem ficará o que tu acumulaste?' 21Assim acontece com quem ajunta
tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus.'
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor
- Glória a Vós, Senhor
Comentário do dia por São Basílio (c. 330-379)
Monge, Bispo de Cesareia da Capadócia, Doutor da Igreja
Homília 6, sobre a riqueza; PG 31, 261ss.
«Que hei-de fazer, uma vez que não tenho onde guardar a minha colheita?»
Monge, Bispo de Cesareia da Capadócia, Doutor da Igreja
Homília 6, sobre a riqueza; PG 31, 261ss.
«Que hei-de fazer, uma vez que não tenho onde guardar a minha colheita?»
«Que hei-de fazer?» Há uma
resposta imediata: «Satisfarei as almas dos esfomeados; abrirei os meus
celeiros e convidarei todos os que passam necessidades. [...] Farei
ouvir uma palavra generosa: vós, a quem falta o pão, vinde a mim; tomai a
vossa parte, de acordo com as vossas necessidades, dos dons concedidos
por Deus que jorram como que de uma fonte pública.» Mas tu, homem rico,
insensato, estás bem longe disso! Por que razão? Ciumento de veres os
outros gozarem de riquezas, entregas-te a cálculos miseráveis, não te
preocupas em distribuir a cada um o indispensável, mas em tudo amealhar,
privando os outros dos benefícios de que poderiam usufruir. [...]
E vós, meus irmãos, estai
atentos para não conhecerdes o mesmo destino que este homem! Se a
Escritura nos oferece este exemplo, é para que evitemos comportar-nos do
mesmo modo. Imitai a terra: como ela, dai frutos, e não vos mostreis
piores que ela, que no entanto é desprovida de alma. A terra dá as suas
colheitas não para o seu próprio gozo, mas para te servir. Assim, todo o
fruto da benevolência que revelares, recebê-lo-ás de volta, dado que as
graças que fazem nascer as boas obras revertem para os que as
dispensam. Alimentaste o que tinha fome: o que deste permanece contigo, e
vem mesmo um suplemento. Como o grão de trigo caído na terra aproveita
ao que o semeou, o pão dado ao que tem fome far-te-á receber mais tarde
benefícios superabundantes. Que a finalidade da tua lavoura seja para ti
o início da sementeira no céu.
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