quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Liturgia do dia - 29 de fevereiro de 2012

Quarta-feira, 29 de Fevereiro de 2012.
SANTO DO DIA: Santo Osvaldo, Bispo, Monge

Primeira leitura: Jonas 3,1-10
Leitura da Profecia de Jonas:

1A palavra do Senhor foi dirigida a Jonas, pela segunda vez: 2"Levanta-te e põe-te a caminho da grande cidade de Nínive e anuncia-lhe a mensagem que eu te vou confiar". 3Jonas pôs-se a caminho de Nínive, conforme a ordem do Senhor. Ora, Nínive era uma cidade muito grande; eram necessários três dias para ser atravessada. 4Jonas entrou na cidade, percorrendo o caminho de um dia; pregava ao povo, dizendo: "Ainda quarenta dias, e Nínive será destruída". 5Os ninivitas acreditaram em Deus; aceitaram fazer jejum, e vestiram sacos, desde o superior ao inferior. 6A pregação chegara aos ouvidos do rei de Nínive; ele levantou-se do trono e pôs de lado o manto real, vestiu-se de saco e sentou-se em cima de cinza. 7Em seguida, fez proclamar, em Nínive, como decreto do rei e dos príncipes: "Homens e animais bovinos e ovinos não provarão nada! Não comerão e não beberão água. 8Homens e animais se cobrirão de sacos, e os homens rezarão a Deus com força; cada um deve afastar-se do mau caminho e de suas práticas perversas. 9Deus talvez volte atrás, para perdoar-nos e aplacar sua ira, e assim não venhamos a perecer". 10Vendo Deus as suas obras de conversão e que os ninivitas se afastavam do mau caminho, compadeceu-se e suspendeu o mal, que tinha ameaçado fazer-lhes, e não o fez.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
SALMO 51
Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado, e apagai completamente a minha culpa!
R: Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
- Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo Espírito!
R: Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
- Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, e, se oferto um holocausto, o rejeitais. Meu sacrifício é minha alma penitente, não desprezeis um coração arrependido!
R: Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 11,29-32
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
Naquele tempo, 29quando as multidões se reuniram em grande quantidade, Jesus começou a dizer: "Esta geração é uma geração má. Ela busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. 30Com efeito, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para esta geração. 31No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará juntamente com os homens desta geração, e os condenará. Porque ela veio de uma terra distante para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do que Salomão. 32No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. Porque eles se converteram quando ouviram a pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que Jonas".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.

Comentário ao Evangelho do dia feito por São Pedro Crisólogo
(c. 406-450), Bispo de Ravena, Doutor da Igreja - Sermão 37; PL 52, 304-306
O sinal de Jonas
Toda a história de Jonas no-lo revela como uma prefiguração perfeita do Salvador. [...] Jonas desceu a Jafa para apanhar um barco com destino a Tarsis [...]; o Senhor desceu do céu à terra, a divindade à humanidade, a Potestade soberana desceu até à nossa miséria [...], para embarcar no navio da Sua Igreja [...].
É o próprio Jonas que toma a iniciativa de se deitar ao mar: «Pegai em mim e lançai-me ao mar»; anuncia, assim, a paixão voluntária do Senhor. Quando a salvação de uma multidão depende da morte de um só, essa morte está nas mãos do homem que tem o poder de a atrasar, ou, pelo contrário, de a apressar, antecipando-se ao perigo. Todo o mistério do Senhor está aqui prefigurado. Para Ele, a morte não é uma necessidade; releva da Sua livre iniciativa. Escutai-O: «Ninguém Ma tira, mas sou Eu que a ofereço livremente. Tenho poder de a oferecer e poder de a retomar» (Jo 10,18) [...]
Reparai no enorme peixe, imagem horrível e cruel do inferno. Ao devorar o profeta, sente a força do Criador [...] e oferece com medo, a este viajante vindo do alto, a permanência nas suas entranhas. [...] E, três dias depois, [...] dá-o à luz, para o dar aos pagãos. [...] Foi este o sinal, o único sinal, que Cristo consentiu em dar aos escribas e aos fariseus (Mt 12,39), para lhes fazer compreender que a glória que esperavam lhes viesse de Cristo iria também voltar-se para os pagãos: os ninivitas são o símbolo das nações que creram n'Ele. [...] Que felicidade para nós, meus irmãos! Nós veneramos, vemos e possuímos, face a face e em toda a Sua verdade, Aquele que tinha sido anunciado e prometido simbolicamente. 

Fonte: www.arautos.org 

Mensagem do dia - 29 de fevereiro de 2012

Na próxima vez que você tiver que fazer uma tarefa que não lhe agrada,
pare antes de começar e mude toda a sua maneira de encará-la.

Pense que você estará fazendo o trabalho por Deus, e se o seu amor por Ele é como deveria ser, então você
encontrará, verdadeira alegria e prazer em executá-lo com perfeição.

E mais, você perceberá que lhe sobra tempo para fazer tudo o mais que é preciso fazer.

Não desperdice seu tempo tentando se convencer que você não tem tempo e é muito ocupado.

Simplesmente vá em frente e faça o que tem que ser feito.

Permita que sua vida corra suave e calmamente, sem sensação de pressa.

Começando o dia da maneira certa, com o coração cheio de amor e gratidão e a certeza que será um dia ótimo
e que tudo vai correr perfeitamente, você vai atrair tudo isso para si mesmo.

Fonte: www.padremarcelorossi.com.br 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Mensagem do dia - 28 de fevereiro de 2012

Meditar é um dos caminhos para a comunhão com Deus.

Crie o hábito de silenciar a mente e entrar em contato com Deus.

Observará que um novo ser nascerá.

Qualquer momento é o momento correto para iniciar uma mudança positiva.

Falamos várias vezes ao dia em Deus, desejamos aos outros que fiquem com Ele, que Ele os abençoe,
damos graças por diversas situações que nos apresenta, mas, com consciência, quase nunca nos sentimos
em Sua presença.

Deixe tudo de lado por alguns instantes durante o dia, quantas vezes puder e pense nele com todo o fervor
de seu coração.

Esteja, de fato, com Deus. E Um Dia Abençoado você terá!!

Fonte: www.padremarcelorossi.com.br 

Papa pede orações por seu retiro de Quaresma

Fonte: www.gaudiumpress.com 

No encontro com os fiéis para a oração do Angelus no primeiro Domingo da Quaresma de 2012, o Papa Bento XVI pediu orações pela semana de exercícios espirituais que está participando com os seus auxiliares da Cúria Romana.
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Bento XVI durante último retiro
realizado em 2011
Este ano, as meditações têm como tema "A comunhão do cristão com Deus", que foi inspirado na passagem do Evangelho de João: "E a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho, Jesus Cristo" (1,3). As meditações do exercício espiritual estão sendo conduzidas pelo Cardeal Laurent Monsengwo Pasinya, Arcebispo de Kinshasa, República Democrática do Congo.
Com 72 anos, o Arcebispo é bem considerado no Vaticano. Em 2008, Dom Pasinya foi secretário especial do Sínodo dos bispos sobre a Palavra de Deus, e em novembro de 2010 foi criado cardeal por Bento XVI. É a terceira vez que um bispo africano prega os exercícios espirituais do Papa no Vaticano. Antes do Cardeal Pasinya, o retiro de Quaresma foi orientado em 1984 pelo Cardeal Alexandre do Nascimento, Arcebispo de Lubango, em Angola, e em 2009, pelo cardeal nigeriano Francis Arinze, Prefeito emérito da Congregação romana para o Culto Divino.
O primeiro dia de retiro --realizado na Capela Redemptoris Mater, do Palácio Apostólico-- começou com uma exposição do Santíssimo Sacramento, seguida da recitação da hora Vésperas e da meditação introdutória. Depois, houve a adoração ao Santíssimo e a benção eucarística.
O programa deve ser intenso. A partir dessa segunda-feira, 27, e nos dias seguintes, está previsto o inicio do recolhimento diário para as 9h (horário de Roma), quando haverá a recitação da hora Laudes, seguida da meditação. Às 10h15, haverá recitação da Terceira Hora e meditação. Às 17h, haverá outra meditação e, às 17.45, o canto da hora Vésperas, seguida de adoração e bênção do Santíssimo Sacramento.
O retiro deverá ser encerrado no próximo dia 3 de março, sábado, às 9h da manhã com oo canto da hora Laudes, seguida da meditação conclusiva. (JSG)

Liturgia do dia - 28 de fevereiro de 2012

Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012.
SANTO DO DIA: São Romano, abade; Beato Timoteo Trojanowski, (Stanislaw Tymoteusz) Religioso e Mártir 

Primeira leitura: Isaías 55,10-11
Leitura do Livro do Profeta Isaías:

Isto diz o Senhor: 10Assim como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar semente, para o plantio e para a alimentação, 11assim a palavra que sair de minha boca não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

SALMO 34
Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou.
R: O Senhor liberta os justos de todas as angústias.
- Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia.
R: O Senhor liberta os justos de todas as angústias.
- O Senhor pousa seus olhos sobre os justos, e seu ouvido está atento ao seu chamado; mas ele volta a sua face contra os maus, para da terra apagar sua lembrança.
R: O Senhor liberta os justos de todas as angústias.
- Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido.
R: O Senhor liberta os justos de todas as angústias.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 6,7-15
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7"Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. 8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, 13e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. 14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.

Comentário ao Evangelho do dia feito por Santa Teresinha do Menino Jesus
(1873-1897), carmelita, doutora da Igreja - Manuscrito autobiográfico C, 25 r°-v°
«Rezai, pois, assim: 'Pai Nosso'»
Fora do serviço divino, que sou muito indigna de recitar, não tenho coragem para me obrigar a procurar nos livros belas orações; isso faz-me doer a cabeça, há tantas..., e todas tão belas, tanto umas como as outras...
Não quereria, contudo, a minha Madre, que pensásseis que recito sem devoção as orações feitas em comum no coro ou nas ermidas. Pelo contrário, gosto muito das orações em comum, pois Jesus prometeu estar no meio daqueles que se reúnem em Seu nome (Mt 18,19-20). Sei que então o fervor das minhas irmãs faz as vezes do meu; mas rezar o terço sozinha (envergonho-me de o confessar) custa-me mais do que pôr um instrumento de penitência... Reconheço que o rezo tão mal! Por mais que me esforce por meditar os mistérios do rosário, não consigo concentrar a atenção... Durante muito tempo desolei-me por essa falta de devoção que me surpreendia, pois amo tanto a Santíssima Virgem que me deveria ser fácil rezar em sua honra orações que lhe são agradáveis. Agora desolo-me menos, pois penso que a Rainha dos Céus, sendo minha Mãe, verá a minha boa vontade e contentar-se com ela.
Algumas vezes, quando o meu espírito está numa secura tão grande que me é impossível arrancar-lhe algum pensamento para me unir a Deus, recito muito devagarinho um Pai Nosso e depois a saudação angélica [«Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo.» Lc 1,28]. Então estas orações encantam-me, alimentam muito mais a minha alma do que se as tivesse recitado precipitadamente uma centena de vezes...

Fonte: www.arautos.org 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Mensagem do dia - 27 de fevereiro de 2012

O Ágape é

O amor é… um lugar onde o coração descansa e vive em paz.

…Um ponto onde a tempestade não alcança.

…Um lugar onde existe o conforto em épocas de dificuldade.

…Um espaço onde aquele sonho solitário vira uma realidade a dois.

…Um sentimento que tem delicadeza, e dá saudade.

…Um cantinho onde o coração se abriga por um tempo e mesmo que este abrigo deixe de existir,
só a lembrança desse amor que aconteceu viverá para sempre no coração dos que dele provaram.

O amor é leve, alegre, gentil e representa toda a felicidade que existe na face da terra, colocando
o riso nos olhos e a esperança no coração e na alma. Fonte: www.padremarcelorossi.com.br

Liturgia do dia - 27 de fevereiro de 2012

Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012.
SANTO DO DIA: Beata Maria da Caridade do Espírito Santo Brader, virgem; São Gabriel de Nossa Senhora das Dores, Confessor 

Primeira Leitura: Levítico19,1-2.11-18
Leitura do Livro do Levítico:
1O Senhor falou a Moisés, dizendo: 2"Fala a toda a comunidade dos filhos de Israel, e dize-lhes: Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. 11Não furteis, não digais mentiras, nem vos enganeis uns aos outros. 12Não jureis falso por meu nome, profanando o nome do Senhor teu Deus. Eu sou o Senhor. 13Não explores o teu próximo nem pratiques extorsão contra ele. Não retenhas contigo a diária do assalariado até o dia seguinte. 14Não amaldiçoes o surdo, nem ponhas tropeço diante do cego, mas temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor. 15Não cometas injustiças no exercício da justiça; não favoreças o pobre nem prestigieis o poderoso. Julga teu próximo conforme a justiça. 16Não sejas um maldizente entre o teu povo. Não conspires, caluniando-o, contra a vida do teu próximo. Eu sou o Senhor. 17Não tenhas no coração ódio contra teu irmão. Repreende o teu próximo, para não te tornares culpado de pecado por causa dele. 18Não procures vingança, nem guardes rancor aos teus compatriotas. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

SALMO 19
A lei do Senhor Deus é perfeita, conforto para a alma! O testemunho do Senhor é fiel, sabedoria dos humildes.
R: Ó Senhor, vossas palavras são espírito e vida!
Os preceitos do Senhor são precisos, alegria ao coração. O mandamento do Senhor é brilhante, para os olhos é uma luz.
R: Ó Senhor, vossas palavras são espírito e vida!
É puro o temor do Senhor, imutável para sempre. Os julgamentos do Senhor são corretos e justos igualmente.
R: Ó Senhor, vossas palavras são espírito e vida!
Que vos agrade o cantar dos meus lábios e a voz da minha alma; que ela chegue até vós, ó Senhor, meu Rochedo e Redentor!
R: Ó Senhor, vossas palavras são espírito e vida!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 25,31-46

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 31"Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. 32Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. 34Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! 35Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me rece­bestes em casa; 36eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar'. 37Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? 38Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? 39Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar?' 40Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!' 41Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. 42Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; 43eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar'. 44E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?' 45Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!' 46Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.

Fonte: www.arautos.org 

Mensagem do dia - 27 de fevereiro de 2012

Felicidade é ter o que fazer

 Certa vez um filósofo muito antigo, disse: "Felicidade é ter o que fazer".

Tem gente que não consegue ficar parado e sempre acha alguma coisa pra fazer, porque sabe disso e assim encontra
a felicidade nas ações.

Quando estamos em ação participamos da história da humanidade, da construção do mundo, do futuro.

Quem não atua, além de triste nunca encontra seu papel, sua missão na construção do novo mundo.

E o Ágape de um modo especial nos leva a ser uma pessoa diferente, uma pessoa profundamente amada por Deus.

Quando nós somos amados por Deus, nos transformamos em amor ( amor verdadeiro, amor incondicional ).
Fonte: www.padremarcelorossi.com.br

domingo, 26 de fevereiro de 2012

REFLEXÃO - 1º domingo de Quaresma - Ano B - 26/2/12


No Deserto

Estamos no início da QUARESMA.
Quaresma é o grande retiro espiritual dos cristãos
em preparação da festa da Páscoa.
É o coração do ano litúrgico e o cume da fé cristã.
Na Igreja Primitiva, na Quaresma fazia-se a preparação próxima do Batismo.

As Leituras nos introduzem no caminho da renovação do Batismo
e nos chamam à conversão.

A 1a Leitura  evoca o Dilúvio, o BATISMO
pelo qual todo o Universo teve de passar
para que surgisse uma nova criação. (Gn 9,8-15)

Começamos a ler a Historia da salvação a partir do episódio do Dilúvio,
quando Deus salvou o justo Noé e sua família e
fez a primeira Aliança com a humanidade.

Através do dilúvio, Deus purificou a humanidade corrompida. 
O Dilúvio foi o grande batismo de todo o Universo,
que renasceu das águas para estabelecer uma nova Aliança.
E o arco-íris deixado por Deus no céu foi o sinal dessa Aliança,
desse abraço entre o céu e a terra, entre Deus e os homens.

A 2a Leitura, nos lembra que as águas purificadoras do Dilúvio
são imagem das águas purificadoras do Batismo. (1Pd 3,18-22)

* Pedro interpreta a figura de Noé e do Dilúvio em chave batismal.
   É uma antiga catequese Batismal da Igreja primitiva.

O Evangelho resume as palavras inaugurais do ministério de Jesus,
proclamando a graça do reino e chamando os homens à conversão. (Mc 1,12-15)

O episódio das TENTAÇÕES de Jesus no DESERTO,
mais do que uma narrativa histórica, trata-se de uma Catequese. 
- "O deserto", para os judeus, é o lugar privilegiado do encontro com Deus.
Foi no deserto que o Povo experimentou o amor e a solicitude de Deus
e foi no deserto que Deus propôs a Israel uma Aliança.
Foi também no deserto, que Israel tentou Deus: Valia a pena o êxodo:
Não seria melhor permanecer no Egito ao redor das panelas de carne e cebolas.
- Para Jesus o "deserto" é o "lugar" do encontro com Deus
e do discernimento dos seus projetos. E é o "lugar" da prova,
da tentação de abandonar Deus e de seguir outros caminhos.
- "Quarenta dias" é um número simbólico, que lembra o tempo
da caminhada do Povo no deserto e a experiência de Moisés e de Elias.
- "Satanás" representa os que se opõem ao estabelecimento do seu Reino.
- "As tentações": Marcos não especifica as tentações,
mas elas simbolizam as provações que Jesus enfrentou ao longo
de toda a sua vida para se manter fiel à missão confiada por Deus.
Elas resumem também as tentações de todos nós...

A vida de Jesus será uma luta constante de superação
até a vitória definitiva na cruz, através da Ressurreição.
Da sua opção, vai surgir um mundo de paz e de harmonia.
Jesus aparece como o novo Adão, que vence o tentador.
Vencendo a tentação, Jesus inaugura a Aliança definitiva,
mais importante que a de Noé.

Após ser Batizado e ter superado as Tentações no DESERTO,
Jesus inicia o seu trabalho apostólico, proclamando:
 "O Reino já chegou... Convertei-vos e crede no evangelho".
As mesmas palavras, que ouvimos quarta feira passada ao receber as cinzas
e que são um resumo do espírito da Quaresma, que estamos iniciando.

* QUARESMA é DILÚVIO e DESERTO.

- É Dilúvio que arranca o pecado e leva a construir a área de Salvação
  e é Sinal de que Deus está em Paz conosco.
- É Deserto pela espiritualidade do despojamento, que nos propõe.

* QUARESMA é CONVERTER-SE e CRER:

- "Converter-se" é muito mais que fazer penitências ou
   realizar privações momentâneas.
   É fazer com Deus seja o centro de nossa existência e
   ocupe sempre o primeiro lugar.

- "Crer" não é apenas aceitar um conjunto de verdades intelectuais.
   É aderir à pessoa de Cristo, escutar a sua proposta,
   acolhê-la no coração e fazer dela o guia de nossa vida.

A nossa Quaresma:
A Liturgia de hoje nos conscientiza da fidelidade de Deus
e da necessidade de morrer ao homem velho
para ressuscitar com Cristo a uma vida nova.
Sinal eficaz desse passo é o Batismo;
o caminho é a conversão até a Páscoa.

Gesto concreto:

O que pretendo fazer nesse tempo sagrado da Quaresma?
Planejei gestos concretos:
 - Quais são os momentos especiais de Oração... de Deserto?
 - Qual a minha Penitência quaresmal, proveitosa para mim e agradável a Deus?
 - Quais os atos de Caridade que pretendo realizar?
 - O que poderia fazer para promover a minha saúde e de todos os irmãos,
    para que "a saúde se difunda sobre a terra".

Esse é o caminho para que a Páscoa aconteça dentro de cada um de nós...
                           Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 26.02.2012

Fonte: www.buscandonovasaguas.com 

Roteiro Homilético – 1º Domingo de Quaresma – Ano B - 26.2.2012

Sugestões para a homilia
• A nossa Aliança baptismal
A conversão pessoal
Confiemos no Senhor
O sinal da fidelidade
• A fidelidade à nossa Aliança
Docilidade ao Espírito Santo
Fidelidade provada
As armas para o combate
1. A nossa Aliança baptismal
Logo que baixaram as águas do dilúvio, Noé, com a sua família, saiu da arca, recebeu a bênção do Senhor, construiu um altar de pedra e ofereceu-Lhe um sacrifício.
Deus estabeleceu então uma aliança com ele e, na pessoa desta santo Patriarca, abençoou toda a criação com a promessa de que nunca mais um dilúvio destruiria a terra.
O sinal permanente desta aliança entre o céu e a terra seria o arco-íris. Esta Aliança foi solenemente renovada no Calvário, pelo único sacrifício aceite pelo Pai. A Cruz levantada sobre a terra é novo arco-íris, mensageiro da paz.
A Quaresma recorda-nos este sinal de Amor que o Pai nos oferece em Jesus Cristo e convida-nos a acolher este dom pela conversão pessoal.
a) A conversão pessoal. «Eu vou estabelecer a Minha Aliança convosco [...].» O dilúvio é uma imagem do Baptismo.
O dilúvio é uma figura do Baptismo. É sepultado nas águas o mundo corrompido, o homem velho, o pecado original dos nossos primeiros pais e eventualmente – quando o Baptismo é administrado a um adulto –, os pecados pessoais para ressuscitar um mundo renovado. Surge um homem novo, incorporado em Jesus Cristo.
Ficou sepultada nas suas águas toda maldade humana que manchava a terra. Depois dele surgiu uma nova terra e uma nova humanidade com a qual fez Deus a Sua aliança.
A Quaresma prepara-nos para, na Vigília pascal, receber o Baptismo ou – para os que já são baptizados – renovar a graça baptismal.
Por isso, ao longo dos seis domingos deste tempo forte, a Liturgia recorda-nos as verdades fundamentais da fé.
Como resposta a este apelo, abrimo-nos à graça pela conversão pessoal. É o nosso estender da mão a Jesus Cristo, para que nos levante da prostração em que nos deixaram os nossos pecados.
Para nos animar a esta mudança, pela conversão, a Igreja recorda-nos o Baptismo. Foi junto da fonte baptismal que iniciámos a nossa caminhada que nos há-de levar ao Céu. Mas temos de ir corrigindo constantemente o rumo dos nossos passos, porque a nossa vida está cheia de desvios da lei de Deus. Quando não nos damos conta deles, é porque não levantamos olhar para o alto.
b) Confiemos no Senhor. «Nenhuma criatura será doravante exterminada pelas águas do dilúvio[...].»
Quando nos propomos esta mudança de vida, podemos ser incomodados pela desconfiança de Deus que nos levará à tentação do desânimo:
– Porque já tentamos muitas vezes, e nunca logramos mudar de vida;
– Porque sentimos na própria carne a fragilidade humana, e não somos capazes de mudar.
É o momento de nos darmos conta de que não estamos sós nesta luta entre o Espírito e a carne. O Senhor, que desperta em nós estes desejos de mudança, está disponível para nos ajudar, ao menor sinal de boa vontade da nossa parte.
Temos necessidade de dar os passos indispensáveis para a conversão pessoal: reconhecer os nossos pecados e defeitos; estar arrependidos e realizar obras de penitência que nos ajudem nesta mudança. Tudo isto se concretiza – se já recebemos o Baptismo – num outro «baptismo doloroso»: uma Confissão bem feita.
Além de nos oferecer todos os meios de cura na Sua Igreja, o Senhor vem em nosso auxílio com a Sua graça, se Lhe manifestarmos o desejo da Sua ajuda.
c) O sinal da fidelidade. «Eis o sinal da Aliança que estabeleço convosco [...]: farei aparecer sobre as nuvens o Meu arco-íris
Deus oferece-nos um sinal material da Sua fidelidade à Aliança de Amor que realizou connosco no Baptismo.
Se Deus é fiel, o menos que podemos fazer é lutar diariamente para sermos também fieis.
Abundam hoje os sinais religiosos nas pessoas, nas casas e nos meios de transporte particulares. Ao mesmo tempo, assistimos a uma «selecção» de deveres assumidos pelo Baptismo.
Assistimos diariamente à contradição de as pessoas se auto-proclamarem católicos praticantes, ao mesmo tempo que rejeitam os mandamentos mais elementares da Lei de Deus. Não é possível separar a fé da vida que vivemos momento a momento.
Uma sociedade conduzida por um laicismo de sinal negativo pretende afastar dos meios que frequentamos – escolas, hospitais, repartições públicas a cruz, sinal desta Aliança eterna. Para quê esconder este arco-íris de esperança? Ninguém está obrigado a olhá-lo.
Mas, para além destes sinais, o Senhor quer de nós um outro o sinal da fidelidade: a conversão contínua, lembrada especialmente neste tempo quaresmal. Não está em questão usar ou não sinais externos que manifestem a nossa fidelidade às promessas do Baptismo. É preciso que elas apareçam realizadas na nossa vida de cada dia.
2. A fidelidade à nossa Aliança
a) Docilidade ao Espírito Santo. «O Espírito impeliu Jesus para o deserto
Temos uma ideia negativa da tentação e sentimos um calafrio ao ouvir falar nela. Afinal, ela é uma prova, um combate no qual somos desafiados a manifestar a nossa fidelidade ao Senhor.
A tentação é uma prova de Amor, uma competição desportiva na qual podemos conquistar louros de vitória. De outro modo, o Espírito (Santo) não iria impelir Jesus para o deserto, e não permitiria que fôssemos tentados, porque é o melhor dos pais.
A prudência neste combate que estamos a travar passa por medidas de prevenção, como em qualquer batalha. Temos de procurar a luz na Palavra de Deus, para que sejamos capazes de desmascarar os desvios subtis do Inimigo das Trevas e fortalecermo-nos com os Sacramentos e a oração.
A docilidade ao Espírito Santo vive-se na medida em que vivemos com docilidade as indicações que a Igreja nos vai oferecendo na vida. Quem teima em guiar-se exclusivamente pela própria cabeça, sairá vencido.
b) Fidelidade provada. «E esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás.» Como lutar: fugindo das ocasiões.
Naturalmente, sem esforço, não seremos nunca virtuosos, porque temos dentro de nós o peso das paixões desordenadas e aliciam-nos constantemente os maus exemplos.
Não devemos cair no desânimo quando não formos bem sucedidos numa batalha. O importante é estarmos interiormente dispostos a recomeçar todas as vezes que for preciso. São os teimosos sobrenaturalmente que chegam à santidade.
Deus permite que a nossa fidelidade seja provada, porque, na provação, nos cobrirmos de merecimentos para a vida eterna.
Ao mesmo tempo, recebemos de Deus a garantia de que Ele está sempre connosco para nos ajudar, e não permitirá que sejamos tentados acima das nossas forças.
As tentações que nos assaltam constantemente nunca podem ser uma prova do desamor de Deus para connosco, mas despertadores que nos alertam para uma contemplação contínua, porque nos levam a recorrer ao Senhor. Se, por exemplo, somos tentados a pensar o falar mal de alguém e rezamos por essa pessoa, convertemos uma tentação contra a caridade num acto da mesma virtude; uma tentação contra a pureza convida-nos a renovar a nossa fidelidade…
c) As armas para o combate. «Vivia com os animais selvagens e os Anjos serviam-n’O.» Aferiu a situação pelo que o Pai nos indica na Sagrada Escritura. Preparando-se, fortalecendo-se para a luta (Jesus fez oração e jejuou).
Jesus Cristo submeteu-Se a ser tentado, para nos ensinar a vencer esta luta, indicando-nos as armas indispensáveis. Aprendamos com o Seu exemplo. Ele preparou-Se para este combate singular:
– pela oração: Entregou-Se a ela durante quarenta dias e quarenta noites. A oração leva-nos a querer o que Deus quer, a intensificar a nossa comunhão com Ele.
– Pela mortificação. Esta manifestou-se em Jesus Cristo de muitos modos: pelos incómodos em que viveu, sem uma pedra para reclinar a cabeça, sem abrigo das intempéries – o sol, a chuva e o vento – e uma alimentação condicionada ao que podia encontrar por ali.
Também a cada um de nós o Senhor oferece as armas para vencer a luta desta Quaresma, preparando generosamente a renovação das Promessas do baptismo, na noite da Vigília pascal:
– A Palavra de Deus, proclamada especialmente na Celebração da Eucaristia de cada Domingo.
– Alimento divino – a Sagrada Comunhão – para a qual nos convida quando estamos devidamente preparados.
– A penitência corporal, pelo jejum e abstinência de muitas coisas que poderíamos utilizar.
Torna-se necessário viver esta Quaresma em comunhão: dando esmola das coisas de que nos privamos; e ajudando os que sentem mais dificuldade de o fazer a aproximarem-se do sacramento da Reconciliação e Penitência.
Maria Santíssima, Mãe solícita de todos nós, abençoará os nossos esforços para vivermos e ajudarmos a viver este tempo de bênção que agora nos é oferecido.
Fala o Santo Padre
«A Quaresma constitui um tempo favorável para uma atenta revisão de vida
no recolhimento, na oração e na penitência.»
Iniciámos na quarta-feira passada a Quaresma e hoje celebramos o primeiro domingo deste tempo litúrgico, que estimula os cristãos a comprometerem-se num caminho de preparação para a Páscoa. Hoje, o Evangelho recorda-nos que Jesus, depois de ter sido baptizado no rio Jordão, levado pelo Espírito Santo, que tinha descido sobre Ele revelando-O como Cristo, retirou-se por quarenta dias para o deserto da Judeia, onde venceu as tentações de satanás (cf. Mc 1, 12-13). Seguindo o seu Mestre e Senhor, também os cristãos para enfrentar juntamente com Ele «o combate contra o espírito do mal» entram espiritualmente no deserto quaresmal.
A imagem do deserto é uma metáfora bastante eloquente da condição humana. O Livro do Êxodo narra a experiência do povo de Israel que, tendo saído do Egipto, peregrinou no deserto do Sinai durante quarenta anos antes de chegar à terra prometida. Durante aquela longa viagem, os hebreus conheceram toda a força e insistência do tentador, que os impelia a perder a confiança no Senhor e voltar para trás; mas, ao mesmo tempo, graças à mediação de Moisés, aprenderam a ouvir a voz de Deus, que os chamava a tornarem-se o seu povo santo. Meditando sobre esta página bíblica, compreendemos que para realizar plenamente a vida na liberdade é necessário superar a prova que a própria liberdade exige, isto é, a tentação. Só estando livre da escravidão da mentira e do pecado, a pessoa humana, graças à obediência da fé que a abre à verdade, encontra o sentido pleno da sua existência e alcança a paz, o amor e a alegria.
Precisamente por isto a Quaresma constitui um tempo favorável para uma atenta revisão de vida no recolhimento, na oração e na penitência. (…) Invocamos a protecção materna da Virgem Maria, para que a Quaresma seja para todos os cristãos uma ocasião de conversão e de estímulo mais corajoso à santidade.
Papa Bento XVI, Angelus, I Domingo de Quaresma, 5 de Março de 2006

Fonte: www.presbiteros.com.br 

Leituras do 1º Domingo de Quaresma - Ano B - 26/2/12

Domingo, 26 de Fevereiro de 2012.
SANTO DO DIA: Santa Paula de São José de Calasanz, virgem; São Porfírio, Bispo

Primeira Leitura: Gênesis 9,8-15 
Leitura do Livro do Gênesis:
8Disse Deus a Noé e a seus filhos: 9'Eis que vou estabelecer minha aliança convosco e com vossa descendência, 10com todos os seres vivos que estão convosco: aves, animais domésticos e selvagens, enfim, com todos os animais da terra, que saíram convosco da arca. 11Estabeleço convosco a minha aliança: nenhuma criatura será mais exterminada pelas águas do dilúvio,e não haverá mais dilúvio para devastar a terra'. 12E Deus disse: 'Este é o sinal da aliança que coloco entre mim e vós, e todos os seres vivos que estão convosco, por todas as gerações futuras. 13Ponho meu arco nas nuvens como sinal de aliança entre mim e a terra. 14Quando eu reunir as nuvens sobre a terra, aparecerá meu arco nas nuvens. 15Então eu me lembrarei de minha aliança convosco e com todas as espécies de seres vivos. E não tornará mais a haver dilúvio que faça perecer nas suas águas toda criatura'.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus

Segunda Leitura: Primeira carta de São Pedro 3,18-22 

Leitura da Primeira Carta de São Pedro:

Caríssimos: 18Cristo morreu, uma vez por todas, por causa dos pecados, o justo, pelos injustos, a fim de nos conduzir a Deus. Sofreu a morte, na sua existência humana, mas recebeu nova vida pelo Espirito. 19No Espírito, ele foi também pregar aos espíritos na prisão, 20a saber, aos que foram desobedientes antigamente, quando Deus usava de longanimidade, nos dias em que Noé construía a arca. Nesta arca, umas poucas pessoas - oito - foram salvas por meio da água. 21É arca corresponde o batismo, que hoje é a vossa salvação. Pois o batismo nóo serve para limpar o corpo da imundície, mas é um pedido a Deus para obter uma boa consciência, em virtude da ressurreição de Jesus Cristo. 22Ele subiu ao céu e está à direita de Deus, submetendo-se a ele anjos, dominações e potestades.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus

Salmo 24
Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos, e fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação.
R: Verdade e amor, são os caminhos do Senhor.
Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e a vossa compaixão que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites, ó Senhor!
R: Verdade e amor, são os caminhos do Senhor.
O Senhor é piedade e retidão, e reconduz ao bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça, e aos pobres ele ensina o seu caminho.
R: Verdade e amor, são os caminhos do Senhor.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 1,12-15 
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:
Naquele tempo: 12O Espírito levou Jesus para o deserto. 13E ele ficou no deserto durante quarenta dias, e ali foi tentado por Satanás. Vivia entre os animais selvagens, e os anjos o serviam. 14Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galiléia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: 15'O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!'
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor.

Fonte: www.arautos.org